Eu,diante do antigo espelho,sentada na minha velha e aconchegante cadeira, apoiada na minha velha e querida mesa de madeira,coberta de papeis,folhas,livros, agendas, fotos,diários,em busca da forma mais concreta e ao mesmo tempo abstrata, cato letras,escrevendo palavras ditadas pelo meu eu tão irreverente, não sigo regras,mapas,só o meu coração. Só,entre corredores,espero os dias aconchegar-se como um abraço, reconstruir-me,dentro dos horizontes reinventados.
2 comentários:
Corremos o risco das tarjas .
O coração das pessoas será sempre um mistério, um lugar um tanto quanto desconhecido.
Belo pensamento e reflexão.
Abraços.
Beijo
são sentimentos derramado-se, escorrendo, como água de bica!
abraços
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