Eu,diante do antigo espelho,sentada na minha velha e aconchegante cadeira, apoiada na minha velha e querida mesa de madeira,coberta de papeis,folhas,livros, agendas, fotos,diários,em busca da forma mais concreta e ao mesmo tempo abstrata, cato letras,escrevendo palavras ditadas pelo meu eu tão irreverente, não sigo regras,mapas,só o meu coração.
Só,entre corredores,espero os dias aconchegar-se como um abraço, reconstruir-me,dentro dos horizontes reinventados.